O que está acontecendo com o Brasil?

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Um amigo me perguntou hoje o que está acontecendo com o Brasil. E eu gostaria de tornar pública a resposta:

Caro, Antonio*, o Brasil continua o mesmo dos últimos 13 anos. 13, para nós botafoguenses, é número da sorte, para os brasileiros, é azar. O 13 do PT digitado na urna não trouxe nenhum benefício à população, nem em nenhum município e muito menos à Nação.

O Brasil continua em último na relação de retorno à sociedade no pagamento de impostos (5 meses de trabalho ao ano); o Brasil continua terrível em todos os testes de educação; somos um país de analfabetos funcionais; e isso interessa e muito ao governo petista. Quanto mais burros e dependentes forem os eleitores, melhor.

Só sendo muito burro para acreditar, ainda em 2016, no Lula. O mesmo Lula que vociferava contra a ‘elite branca de São Paulo’ e tem um tríplex no Guarujá e um sítio em Atibaia, ambos reformados pela benevolente OAS, presente nos assaltos contra a Petrobras, e, portanto, provas irrefutáveis de que Lula foi beneficiado pessoalmente pelo Petrolão. O mesmo Lula cujo filho tem um apartamento, em nome de laranja, em bairro nobre de Sáo Paulo — quem é minimamente inteligente já sabia que a verdadeira elite branca de São Paulo é a família Lula da Silva.

E por falar em burrice, me lembro de Dilma, nossa presidente fantasma. Há poucos dias, em sessão no Congresso, estavam lado a lado ela, Lewandowski, presidente do STF, Renan Calheiros e Eduardo Cunha. As acusações legais e morais contra este quarteto são extensas.

Calheiros voltou à frequentar o noticiário em relatório da PF que afirma que ele não tinha dinheiro para pagar as caríssimas pensões à sua amante da época, Monica Veloso. Renan, aliado do PT, disse na ocasião que vendera uns ‘gados’ e pedira empréstimo para arcar com as despesas. Segundo a PF, mentiu. Para variar…Usou dinheiro do contribuinte, para variar…

Lewandowski era o relator deste processo contra o senador Renan, e botou o carimbo de ‘sigiloso’ no mesmo, daí só há pouco o caso veio à luz da sociedade brasileira, quando o processo caiu nas mãos do ministro Fachin, outro petista de carteirinha. Lewandowski é um dos maiores aliados do PT, tendo feito, no julgamento do mensalão, o papel de advogado de defesa mais apaixonado da história deste país.

Eduardo Cunha, figura notória na corrupção carioca e nacional, também teve mais contas descobertas na Suiça, e continua na presidência da Cämara.

Dilma, a ‘guerreira’ que lutou ‘pela democracia’, continua com sua coroa de estupidez, burrice e falta de vergonha, deixando um país de 200 milhões de pessoas entregue às baratas. A inflação destrói o já reduzido salário dos trabalhadores, a indústria, os planos e empresas dos empreendedores brasileiros, e, claro, a economia nacional. Mas ela insiste em dizer que governa para os pobres — seriam os pobres parlamentares da base aliada? Nossa presidente mal sabe pedir uma pizza no telefone, e, no entanto, pensa ser mestre em economia.

O Estado continua inchado, e a esquerda, como sempre, quer aumentá-lo custe o que custar, afinal depender de talento e trabalho é muito cansativo, e uma juventude moderna, ágil e ávida por tecnologia fica vendo seu país destruído por dinossauros fãs de Marx e Stálin. De Fidel e Chávez. E de muitos dólares no bolso.

Voltando ao quarteto, é uma quadra de presidentes: STF, Câmara, Senado e República.
E neste quarteto desafinado, meu caro amigo, encontra-se a resposta da sua pergunta: o Brasil vive uma crise ética e legal sem precedentes em sua história. Precisamos lutar contra isso e guardar em nossa memória aqueles que são aliados da quadrilha, dentre parlamentares, jornalistas, artistas, etc. para que os mesmos nunca mais tenham a audácia de exigir respeito dos brasileiros.

Os milhões que vão às ruas para o carnaval poderiam ficar um pouco mais de tempo para pressionar os poderosos em Brasília, e ajudar o heróico Sergio Moro em Curitiba, capital moral da República.

Um forte abraço,

*Antônio é um nome fictício