Um país que cultua a pobreza e abomina a riqueza não pode dar certo

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As consequências de um país que, há muito tempo, odeia a busca pelo lucro, detesta quem tem dinheiro e inibe os mais pobres a melhorarem de vida, são as piores possíveis.

Tais pensamentos e modo de comportamento, é evidente, só poderiam ter sido criados e mantidos por pessoas que nasceram, no mínimo, com boas condições econômicas e, portanto, com tempo de sobra para idealizarem um país supostamente “mais justo” e “se vingarem” dos “mais ricos”. Quem precisa “ralar”, no bom português, para sobreviver, sabe que a busca por melhores condições materiais não é um crime moral. Quem mora em lugares onde não há saneamento básico não acha isso romântico. Não há aqui a defesa do consumismo, se a pessoa é consumista, é escolha dela, mas é fundamental não confundir consumismo com capitalismo. E ainda: jamais esquecer que livre mercado é diferente de capitalismo de “comadres”, que é o que vemos no Brasil desde sempre, com o ápice sendo a Odebrecht criando um banco no exterior para repassar propinas, com direito a um setor na empresa apenas para isso.

O culto à pobreza é nítido na romantização das favelas e periferias, que pode ser visto em filmes, músicas, novelas e livros. Tudo deve ser retratado, é evidente, mas me estranha o fato de haver uma glamourização de uma qualidade de vida difícil para as pessoas. É bom lembrar de uma frase genial do carnavalesco Joãosinho Trinta: “Quem gosta de miséria é intelectual, pobre gosta é de luxo!“.

Um país que insiste em transformar, sistematicamente, o difícil em fácil, o ruim em bom, o lixo em luxo, invertendo toda ordem natural das coisas, não poderia ter bons resultados: é por isso que um sujeito que decide abrir uma empresa e empreender é visto como louco, explorador, preguiçoso, ganancioso. Ou seja: um cara do mal. Quando um país inteiro tem como única opção de vida razoável estudar e passar num concurso público, a nação se diminui, se ajoelha diante da mensagem clara aos mais jovens: “Senhoras e senhores, aqui quem vos fala é o Estado: ou trabalhem para mim ou morram. Se virem!“.

É preciso deixar cristalino que não quero generalizar. Existem funcionários públicos, e são a maioria, da melhor qualidade. A minha cisma é com esta ser a única alternativa viável para a enorme maioria dos brasileiros na fase de decisão de suas vidas profissionais. Tal horror a tudo que é privado também pode ser notado na falta de sintonia entre faculdades e empresas. Não se vê pesquisas com foco na melhoria da vida prática do brasileiro. É um mundo próprio, uma realidade paralela bancada com dinheiro dos mais pobres, para variar.

E aqui há outro sintoma do ódio ao empreendedorismo, que é a aversão aos Estados Unidos da América, ensinado da mais tenra idade ao último dia de qualquer faculdade, seja ela pública ou privada. Aprendemos a odiar o “imperialismo” e o “capitalismo“. Logo, como algum jovem em sã consciência vai se espelhar no que eles tem de melhor?

E cria-se no imaginário popular a figura do maior vilão do país: o patrão. Ah, mas nem o roteirista do Game of Thrones conseguiria idealizar um sujeito para ser tão detestado quanto o “chefe”. Se você tenta ajudar na empresa, você é um puxa saco do chefe. Se você tenta enxergar os problemas pela ótica do empreendedor que é muito onerado, é um traíra. E assim a lógica — ou a falta dela — segue em todas as escalas Brasil afora: você precisa vestir a camisa do vitimismo, precisa entregar-se à massa que quer apedrejar os “patrões”, seguindo o slogan caricato do PCO: “Quem bate cartão não vota em patrão“. É quase obrigatório que você pegue sua inteligência racional e a esconda no lugar mais escuro da sua consciência, e se renda ao que o politicamente correto te obriga a dizer e fazer.

Dá até para fazer um checklist descolado:

aversão aos EUA – OK.
aversão ao lucro – OK.
aversão ao dinheiro – OK.
aversão aos ricos – OK.
suposta preocupação com os mais pobres, mesmo jamais refletindo sobre o que melhoraria a vida deles – OK.

Pronto, feito este checklist, você será aceito em 90% das “rodas” sociais no Brasil. Tudo é um teatro de 5ª categoria, com consequências práticas horrorosas, que mantém o Estado ineficiente, corrupto, preserva uma elite de pessoas “engajadas” que jamais largarão suas moradias caras para morar na periferia, continua impossibilitando de forma maquiavélica que grande parte dos mais pobres tenha acesso aos bens de consumo mais básicos do planeta, com impostos nórdicos e aplauda, com a cara mais blasé, todo e qualquer candidato que afirme que o Estado vá resolver todos os nossos problemas.

Isso nos leva a outro checklist, este menos romântico, sobre o Brasil:

  • 122ª colocação no ranking de liberdade econômica, atrás de Nigéria e Honduras, por ex.
  • 12º lugar em saneamento básico na América Latina. 
  • último lugar em retorno de impostos no mundo.
  • 83º no índice de capital humano, que calcula como um país prepara seu povo para gerar riquezas.
  • 58º lugar em matemática no PISA, dentre 65 nações. 

Por isso, eu tenho uma certeza no meu íntimo: somente quando o brasileiro parar de dar razão a Tom Jobim, que dizia que “no Brasil sucesso é ofensa pessoal“, é que poderemos, talvez, encontrar o caminho de um país bem sucedido. O paradoxo que é preciso entender é: buscando a riqueza individual é que se chega a uma economia mais forte e, consequentemente, a uma melhoria de vida de todos, incluindo os mais pobres. Não há e nunca haverá programa social melhor do que dinheiro sobrando no fim do mês para uma família escolher como e quando gastá-lo. Nunca haverá um governo para empreender melhor do que um cidadão motivado a obter lucro e satisfação com algo. Nunca haverá um país ideal onde milhões de habitantes trabalhem e ganhem a mesma coisa, isso é criação de pessoas bens de vida — assim como as ‘engajadas’ de hoje — de um passado não tão distante, que descobriram no socialismo o zoológico para experimentação do ser humano. Deu certo?

36 Comentários

  1. No convívio com pessoas da chamada “classe c” (que estão chamando de “nova classe média” mas que de fato é apenas a verdadeira média brasileira) tem me ensinado muito sobre quem são e o que querem essas pessoas. E o empreendedorismo é uma das caratcterísticas mais fortes nossas. Faço ginástica com o pessoal do bairro; a mulherada não para, cada uma é a sua empresinha: é bolo, brigadeiro, marmita, crochê, artesanato… Meu jardineiro então, é show: montou sua empresa informal e já está agenciando outros, terceirizando e até dando treinamento pro pessoal.
    A garota que às vezes faz faxina pra mim tem 3 filhos e recebe bolsa-família. Ela disse que “é uma ajuda, mas é humilhante e ainda tenho de ir nas reuniões ouvir o que eles dizem. Se metem na maneira que crio meus filhos! Eu preferia mesmo era ter um bom emprego”.
    E do garoto de 16 anos a quem eu disse pra ir pegar camisinhas na UBS? ” Não quero nada “dado” pelo governo. Eles roubam, roubam e depois dão umas porcarias pra gente.
    ESTE é o espírito do brasileiro.

  2. Você falou tudo! Eu nasci nos EUA, filho de brasileiros, e estou morando no Brasil a mais ou menos 8 meses. Morar aqui me ajudou a responder uma pergunta que sempre fiz ao meus pais: Como que um país tão grande, com tanta riqueza natural, não está entre os mais poderosas do mundo? A resposta me parece ter muito a ver com tudo que você escreveu. Estou abismado e triste de como as coisas funcioanam, de como grande parte das pessoas vêem o empreendedorismo, de como os 90% desses grupos socias pensam, de cómo os estudantes passam por uma verdadeira doutrinação nas faculdades (minha namorada estuda em uma federal e já até gravou as coisas que eles dissem), de cómo a burocracia os preços das coisas e os impostos dificultam a vida de um empreendedor (ou até desanima um futuro empreendedor de se arriscar). Meu português ainda não está 100%, mais voce disse tudo que eu penso aqui. Quando eu quiser me expressar sobre este assunto, vou mandar a pessoa ler esse post kkk

  3. Os que defendem a “cultura da favela” são os mesmos q ficam em bairros elitizados, em bares alternativos caros ou de moda…e falam mal dos empresários e do capitalismo…..e barnabés de repartição, em boa parte, não é dada ao trabalho duro….

  4. E lembrando ainda das leis trabalhistas que favorecem o aparecimento de maus funcionários, pois as indenizações trabalhistas interessam muito mais que a possibilidade de crescimento profissional dentro da empresa.
    Da dificuldade do pequeno empresário em competir no mercado, uma vez que este está nas mãos de poucos e o sistema tributário lhe desfavorece.
    E quando, com muito sacrifício, vira patrão se transforma no inimigo Nº 1 do proletariado. Por isso é que vemos jovens promissores e capacitados esquecerem o seu lado empreendedor para debruçar em livros e apostilas e frequentar os tais “cursinhos especializados” para passar em um concurso público e conseguir por fim uma miserável estabilidade.

  5. Quando assisto a tentativa de retirar do trabalhador, ferias, 13 salario, SUS, SAMU, faculdade publica, etc, entendo quando vc afirma sobre inibir o pobre a melhorar de vida.

  6. Que país é esse, que eu não conheço… onde se abomia a riqueza e se cultua a pobreza? Deve ser ficção, talvez faça parte da trilogia composta por “Cristofobia” e Racismo Reverso”, não é?

  7. “O culto à pobreza é nítido na romantização das favelas e periferias, que pode ser visto em filmes, músicas, novelas e livros.”

    Só queria que alguém provasse isso. Escrever o que querem ler é fácil. Não lembro de filme glamurizando as favelas, muito menos novelas, que até pouco tempo atras só retratava a elite do país. As músicas que tratam das periferias (o rap e o punk, por exemplo) só trata da realidade dura destes locais. E como não tratar as periferias de forma normal? Todo mundo terá a chance de morar no centro?

    “empreender é visto como louco, explorador, preguiçoso, ganancioso.”

    Empresário no Brasil é tido como status, não condiz com a realidade essa afirmação.

    “E aqui há outro sintoma do ódio ao empreendedorismo, que é a aversão aos Estados Unidos da América …”

    Absurdo isso, é aversão aos EUA ou à politica bélica desse país? Nunca presenciei algo assim sendo ensinado na escola, muito menos na universidade.

    Aversão ao lucro? Vejo esta afirmação como criticas à mais valia. E isso esta longe de ser algo apenas “brasileiro”.

    Aversão aos ricos? Da onde tira tal afirmação? No imaginário brasileiro todo mundo quer ser rico (que se dane o ambiente pra aguentar tantos ricos).

    Pra mim estas generalizações não colam. O papel aceita qualquer coisa que queremos ler. E por fim o preconceito (falta de conhecimento?) sobre o socialismo.

  8. Interessante as colocações do jornalista, mas não entendi absolutamente a ligação entre a abertura das Olimpiadas e o texto. A priori leríamos um texto correlacionando esses pontos, eu não encotrei essa relação. É um texto claro, opinativo e interessante, porém assusta-me quando um jornalista, qualquer que seja, não é uma crítica ao João Ferreira, pois é a primeira vez que eu o leio, não consiga ser fiel ao tema que propõe. O texto é uma comparação entre os EUA e o Brasil e não fala de cultura da pobreza. Tom Jobim cunhou a frase usada pelo jornalista como uma crítica a sociedade brasileira e não o contrário disto, tanto que o próprio foi um grande empreendedor da música e criou um gênero brasileiro reconhecido mundialmente, inclusive gravado por muitos americanos, até Frank Sinatra. O texto divaga sobre o nada, sobre o repetivo, dizendo o que as pessoas querem ouvir e subsidiando conversas futuras onde o que foi lido será repetido, os outros ouvirão e concordarão e pedirão mais uma cerveja, passando para o próximo tema. A abertura das Olimpiadas mostrou a favela porque ela existe, deveria ser omitida porque é feia? Seria essa melhor forma de mudar essa realidade, omitir? O que seria valorizar o Brasil senão mostrá-lo? Não faltaram exemplos de sucesso na cerimônia: Débora Colker, que já fez até espetáculo para o Cirque, Gisel Bundchen, a maior modelo de todos os tempos, Santos Dumont, que inventou o avião, mas na cerimônia não ocupou este lugar e sim o lugar de sobrevoar o Rio de Janeiro, mas que os americanos, tão brilhantemente defendidos pelo jornalista, apressam-se em reivindicar a inveção da aviçao, mesmo ninguem tendo falado sobre o tema, Tom Jobim, que inventou a bossa nova, Fernando Meirelles, que dirige filmes em Hollywood,e tantos outros que participaram. Pergunto-me qual o objetivo do texto, uma vez que a maioria das pessoas que compartilham a opinião do jornalista sempre clamaram por um Brasil belo e quando o vêem o rechaçam. Como seria essa abertura ideal? Seria extamente igual só que sem a favela? Seria extamente igual só que sem o samba? Seria como? Honestamente, João, e com todo respeito ao seu trabalho, me pareceu que o seu texto apenas reflete o dicurso de parte da sociedade que tomou como lema da critica pela crítica e abandonou a reflexão. É mais estranho ainda ler os comentários decorrentes do texto, uma infinidade de balançar positivo de cabeça e nenhuma produçõ crítica, parece que Padre Antônio Vieira nunca existiu e que o que aí está se formou ontem e por isso a grande novidade é criticar, entretanto as pessoas que criticam foram as universidades, leram outros livros que não só os de Paulo Freire ou qualquer outro intelctual de linha social e nada aprenderam, porque nada mudam. Realmente concordo absolutamente com muitas das colocações do texto, mas não deixo pensar que enquanto os que tem mais educação não tomarem para si a agenda de mudança e continuarem a apenas falar, nunca sairemos deste lugar. Diferente da citação do jornalista, 90% das rodas sociais do país não a favor da pobreza, nem odeiam a América, nem o lucro, porém pensam apenas no seu lucro e da forma obtê-lo com o menor esforço possível, infelizmente.

  9. Questionável o nível de “busca por riqueza indiviual” como meio de trazer uma melhora de vida para todos… Não acredito ser só isso. E mesmo em países desenvolvidos isso já gerou consequências negativas sobretudo para o “todos”, dependendo do conceito de “riqueza” que você usou. Riqueza material? Dinheiro? Conhecimento?. Texto aparentemente extremista e desequilibrado.

  10. João, nem mais, nem menos, é o retrato do país que adora a lei da vantagem, um país que não investe na educação e é pobre culturalmente. Eu ainda acredito que conseguiremos vencer estas barreiras e seremos um grande país. Parabéns pelo artigo.

  11. o BRASIL e todos nativos povo brasileiros somos os mais RICOS do UNIVERSO em todos os sentidos direções e no BRASIL nunca jamais existiu existe existirá”””de VERDADE”””CRISES ROMBOS FINANCEIROS JUROS TAXAS ABUSIVAS AGIOTAGENS 171 OFICIAL etc antes uma obs dando condições iguais aí sim veríamos quem é quem pois não existe ninguém melhor que ninguém pois mesmo tendo externamente APARENCIAS DIFERENTES porém internamente todos os SERES HUMANOS RACIONAIS sem exceção nenhuma temos o mesmo DNA as mesmas internas CÉLULAS ATOMICAS neste sentido qual a principal diferença entre os A FRODESCENDENTES os LATINOS etc que são educados no CANADA AUSTRÁLIA EUA INGLATERRA etc e os que são educados na ÁFRICA AMÉRICALATINA BRASILetc¿¿¿pois para começo de conversa não é só colo car só MAÇÃS NOVAS no lugar das APODRECIDAS, não adiantará nada se não”””ESTERILIZAR-totalmente”””o BARRIL aonde estava as MAÇÃS APODRECIDAS, senão “””esterilizar”””ficará no tal BARRIL”””RESQUÍCI OS”””das antigas MAÇÃS PODRES etc o qual acabará por quase instantaneamente contaminar as NOVAS MACÃS
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    neste sentido observem que no BRASIL falam em tudo que se imagina ou não porém só falam só nos tais”””RESQUÍCIOS=SISTEMAS-etc”””que sempre foi e é novos antigos SALVADORESdaPÁTRIA eou só em CONSELHOS POPULARES, os quais são um grupinho de pessoas que geralmente sempre foram são manipulados pelos os que estão no PODER e como só falam só nos PROLETARIADOS PRESIDENCIALISMO PAR LAMENTARISMO COMUNISMO SOCIALISMO ELEIÇÕES DIRETAS INDIRETAS DEMOCRACIAS COLÉGIO ELEITORAL voto distrital misto MONARQUIAS MILITARISMOS CARGASTRIBUTÁRIAS altissimas ou baixissi mas etc
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    mas nunca jamais falam ou defendem áquilo que””””ESTERILIZARÁ totalmente”””istoé eliminará definitivamente todos os tipos variações e todos os ” “”RESQUÍCIOS”””de CORRUPÇõES SONEGAÇÕES ENRIQUE CIMENTOSILICITOS NEGOCIATAS OBSCURAS OCULTAS etc á qual ESTERILIZAÇÃO sempre foi e é 1000%TRANSPARENCIA FISCALIZAÇÃO AUDITORIA como o TRIMESTRAL EXTRATO FGTS e DEMORACIA PARTICI PATIVA DIRETA RETA com REFERENDO PLEBISCITO CONSULTA POPULAR com participação de todos cidadões ALI sem nenhuma exceção e tudo com BIOMETRIA DIGITAL ONLINE INTERNET EMPREENDEDORIS MOS EQUILIBRIO EMOCIONAL FOCADO STARTUP etc DIRETO INDIRETAMENTE encima de cada centavinho publico dos trilhões anuais IMPOSTOMETROS RIQUEZAS NATURAIS e dos seus verdadeiros destinos finais
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    daí SIM é que temos de forma democráticamente IGUALITÁRIA para todos sem exceção desde os mais mindingos até aos mais RICOS o PÃO NOSSO DE CADA isto é uma melhor DISTRIBUIÇÃO DE RENDAS(((RI QUEZAS DINHEIRO SAÚDE EDUCAÇÃO SEGURANÇA PÚBLICA LAZER e em INFORMAÇÕES CONHECIMENTOS SABEDORIAS)))padrão primeirissimosmundos em todos os sentidos direções á favor de todos os nati vos cidadões internos á começar pelas escolas públicas tempo integral das07ás18hs padrão primeirissimosmundo como as escolas tempo integral no JAPÃO
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    obs que todos os POLÍTICOS INCOERENTEMENTE agem de um jeito quando são simples CANDIDATOS eou quando são OPOSIÇÕES X ALIADOS porém ao conseguirem se elegerem e são SITUAÇÃO X ALIADOS vão e só fazem tudo só á favor dos FINANCIADORESdeCAMPANHASPOLÍTICAS e dos GRUPOSPODEROSISSIMOS e como dos POLÍTICOS dos JUÍZES do STF STJ CNJ etc e assim vemos o PT X ALIADOS no PODER indo contra os TRABALHADORES ATIVOS INATIVOS etc e o PSDB X ALIADOS indo á favor dos TRABALHADORES
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    pois a SITUAÇÃO DEPLORÁVEL que se encontra hoje em dia ano 2016 todo o POVOBRASILEIRO é só em razão do próprio POVOBRASILEIRO desde 1500dc até hoje se PERMITIREM SEREM DISTRAIDOS DESVIA DOS A ATENÇÃO BLEFES ILUSÕES FALÁCIAS MENTIRAS etc por todos os tipos de DISTRAÇÕES FUTEBOL JOGOS OLIMPICOS NOVELAS FILMES etc enquanto os que estão no PODER estão armando lá no CONGRE SSONACIONAL PRESIDENCIADOBRASIL MINISTROS e pelas SUPREMAS CORTES BRASILEIRAS STF STJ CNJ etc
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    tudo que é sómente só para prejudicar sempre todo o povo brasileiro todo o trabalhador ativo inativo etc sem a minima TRANSPARENCIA etc e sem nenhum tipo de DIÁLOGO com todo o POVOetodooTRABA LHADOR ATIVO INATIVO etc e o pior ainda é de sempre o próprio POVOeoTRABALHADOR BRASILEIRO acreditar cegamente em tudo que ádvém das suas MÁXIMAS AUTORIDADES BANQUEIROS ESPECULADO RES FINANCEIROS POLÍTICAS RELIGIOSAS MILITARES FINANCEIRAS JURÍDICAS como os do STF STJ CNJ etc mas sem nunca jamais ninguém do próprio POVOBRASILEIRO INDAGAR QUESTIONAR nada e em que rer saber se ÁQUILO DITO tem alguma base fundamento etc
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    como o tal FAROL LIGADO em pleno dia e enquanto a inflação anual é menos de10%os bancos cobram juros anuais300%900% e querem mexerem nas APOSENTADORIAS de todos os ANTIGOS ATUAIS TRABA LHADORES sem os terem preparados para tal istoé fazer com que desde o PRIMEIRODIA trabalhando ir preparando as suas FUTURAS RENDAS PASSIVAS ALAVANCAGENS EMPREENDEDODRISMOS EQUILIBRIO EMOCIONAL STARTUP FOCADO etc para futuramente não serem SURPREENDDIDOS mesmos trabalhando desde os 14anos e terem contribuido por mais de 35anos porém quando chegam aos 49anos nã

  12. Joao! Mao Sei se vc viu essa semana que fomos campeões das olimpíadas de matemática e física! Além disso estamos entre os maiores índices de cultura empreendedora do mundo. Hoje qualquer pessoa sabe e entende que se você busca conhecimento e capacitação pode melhorar sua condição de vida. Mas junto com isso temos que compartilhar a construção da ética que queremos pra quem participa desse país, certo? O consumo inconsciente por exemplo é um mal que impacta profundamente a economia. Vc concorda? Gostaria de ver textos seus falando sobre isso e trazendo uma visão menos polarizada, pra contribuir com a discussão e não trazer um ponto final, cheio de conclusões. Agradeço pelo texto! Beijao

  13. Além de tendencioso, um artigo mal escrito. Primeiro que vimos nas redes sociais na época do resultado das eleições mulheres xingando nordestinos por terem votado na candidata Dilma e dizendo “prá mim não importa, pois sou rica e vou morar em Miami”, portanto, caro botafoguense, o fogo foi trocado. Além do mais o ódio as conquistas sociais mostrou que o ódio às classes emergentes é muito maior que o inverso. O ódio do povo em geral é contra aqueles que usam o poder em favor de enriquecimento ilícito, e não me venha falar de PT que mais de 300 políticos já foram citados e delatados e estão livres, leves e soltos. (Vide Eduardo Cunha, Aécio Neves, o próprio Temer e outros. Quanto ao socialismo e ao capitalismo percebi que você esqueceu de comparar o IDH de uma pequena ilha socialista chamada Cuba com o IDH de um gigante adormecido chamado Brasil e não me venha falar do PT (novamente) já que foram 12 anos contra 500 anos nas mãos dos donos das terras, dos bancos e do capital enfim.

  14. Caro João,

    Te parabenizo belo excelente texto e também por inspirar o jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, que no dia 15/08 escreveu um texto que me chamou a atenção em alguns pontos por conter algumas semelhanças como, por exemplo, você usar em seu texto a expressão “romantização das favelas e periferias” em 12/08 e ele usar “poesia do pobrismo” em 15/08. Se ele não se inspirou no seu texto, foi uma coincidência absurda.

  15. Complementaria na parte em que cita o ódio ao patrão e o slogan do PCO a quantidade de sindicatos que temos no nosso país. Essas instituições aprovwitam do movimento da “vitimização’ para seu benefício próprio.
    Excelente texto e análise. Parabéns.

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