Bolsonaro: vítima da esquerda de uma nota só.

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O Brasil é o único país no mundo, com população conservadora, onde a esquerda define o que é “certo” e “errado”. Bolsonaro amanheceu sendo achincalhado pela imprensa. Por que? Ele disse à ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário (PT-RS), que “ela não ‘merecia’ ser estuprada” – em alusão à uma antiga discussão entre os dois, na qual ela o chamou, do nada, de “estuprador”. É o famoso caso de quem começou a ofensa. Foi ela. Mas isso não importa. Alguém, em seu juízo normal, defenderia um parlamentar estuprador? Não. Alguém, com faculdades mentais razoáveis, seria cúmplice de um estupro? Não. Eu estaria aqui fazendo este texto para defender um canalha? Não. Trata-se de toda uma mentalidade doente de esquerda querendo impor sua hegemonia, como o PT admite no seu último documento de metas para o Brasil. Focam numa suposta discussão para não falarem dos escândalos sucessivos e absurdos que assolam o Governo Federal. E o PSOL é linha auxiliar deste assalto ao nosso país. Bolsonaro não é. Isso irrita todos eles. Incomoda. 
Maria do Rosário, por sua vez, na época de sua passagem no poder Executivo, passou a mão na cabeça de inúmeros criminosos, até do Champinha, cruel assassino “dimenor” que assassinou o casal Liana e Felipe. Maria do Rosário, na última eleição, foi denunciada por um radialista, de seu estado, que provou que o gabinete dela ameaçava as pessoas com a retirada do Bolsa Família em caso de votarem no Aécio.

Esquerdistas radicais, por natureza, são cúmplices de genocidas, estupradores, assassinos, caluniadores, homofóbicos, e a lista não tem fim. Ao assinar embaixo de um partido como o PSOL, o cidadão põe seu nome embaixo de todos os crimes cometidos pelo regime mais assassino da História. Hitler levou a fama, com razão, mas ofuscou, sem razão, Stálin, Lênin e Mao. Ainda estão fora de foco os crimes de Fidel e dos ditadores da Coréia do Norte e de todos, retifico o todos, regimes comunistas da história. O próprio nome “Socialismo e Liberdade”, do PSOL, é uma afronta à qualquer inteligência. Semana passada, o PSOL votou a favor do PLN36 e, nem por isso, a imprensa fez um alarde pedindo a “cassação” do mandato de meia dúzia do partido nanico. A página de hoje do PSOL, no Facebook, pede a cassação de Bolsonaro. Os adolescentes desinformados vão à loucura, entram em polvorosa, contra aquele “estuprador nazista reacionário torturador”. É um discurso fácil, covarde, manjado da esquerda, que domina a maioria dos setores da imprensa. Falácias de quem não gastou 30 minutos lendo sobre os acontecimentos em seu próprio país, pessoas alienadas. 
Aqui em nossa página, ontem mesmo, botamos o discurso de Bolsonaro. Ele bate com força na corrupção do PT, no Petrolão, debocha da Comissão Nacional da “Verdade”, ironiza Maria do Rosário (pelo fato de ela sair do plenário ao invés de ouvir as acusações contra o partido dela). Essa parte do discurso ninguém na mídia mostrou. E não o fará. O Congresso é a casa, em teoria, da discussão de ideias, de ideologias e ela, Maria do Rosário, fugiu. Foge porque não tem argumentos. É corajosa para mandar expulsar, junto de Jandira Feghali, os brasileiros “assalariados” do Congresso, mas foge da argumentação de Jair Bolsonaro. O esquerdista radical foge dos argumentos como o diabo da cruz. 
 
Longe de mim endeusar alguém e isso não se dará com Jair Bolsonaro.  O que é fato, ignorado pela maioria da imprensa, é que ele sempre fez uma oposição solitária ao PT, é o único parlamentar que vai contra essa maré que tenta reescrever a história brasileira, colocando esquerdistas como vítimas dos militares, transformando homens e mulheres que se armaram para implementar o regime do proletariado no Brasil em vítimas da “ditadura” e, só por isso, este parlamentar mereceria, no mínimo, respeito de qualquer cidadão que preze pela democracia. Se ela se sentiu ofendida, que processe o deputado em todas as instâncias. É seu direito. Fingir, num estado de cegueira coletiva, que  Bolsonaro ameaçou estuprá-la ou defendeu o estupro em geral, é comprar o discurso desses partidos, eles sim, que matam, roubam, debocham, desviam, iludem o cidadão mais pobre do Brasil. E isso é ser cúmplice. Cúmplice de uma mentira torpe, cúmplice de algo maior que faz tão mal ao país que é esse domínio da “esquerda”. Pesquisem sobre quantos marginais — estupradores incluídos — o PSOL e ONG’s de “direitos humanos” já não defenderam. Quanto a isso, ninguém fala nada.
 
O Brasil está tão envenenado com o pensamento de “uma nota só”, que basta um parlamentar sair um centímetro do padrão de “comportamento” que precisa ser expurgado — me refiro ao comportamento dele como um todo e não à essa pseudo-polêmica inventada sobre estupro. 
É #forabolsonaro na hora, em todas as capas de jornais. Subitamente o “Brasil não tolerará esse cara”. Vindo dos mesmos que ignoram, há semanas, manifestações com milhares de pessoas exigindo a saída de Dilma Rousseff do cargo de presidente e, neste caso, não é por algum mal entendido. É por roubo do patrimônio público, improbidade administrativa, corrupção, e até crime de lesa pátria, pela conivência criminosa com ditaduras da América Latina.
Chega! Chega de um só pensamento, chega de manobras midiáticas para desviar o foco, chega de tentar enfiar na goela do cidadão ingênuo as “verdades” de uma esquerda carcomida, corrupta, e esquizofrênica. Chega de dar ibope para um partido socialista mequetrefe em 2014.
Vamos mudar o tom!
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