8 vezes em que o PT e aliados incitaram a guerra civil no Brasil

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O Partido dos Trabalhadores ama o poder. Ingênuos são os que pensam que o PT poderia abdicar do poder por algum impulso moral ou ético. O nível de absurdos ditos e feitos por seus militantes não só encontra eco nas mais altas esferas do partido, como são eles e seus aliados próximos que incitam o derramamento de sangue entre brasileiros. Abaixo, listo as ocasiões em que alguém do PT ou ligado ao PT intimamente incitou uma guerra civil, sem encontrar no Ministério Público Federal qualquer tipo de resposta.

 

1- O exército do Stédile (Luis Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República)

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No evento “em defesa da Petrobras”, na ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Rio de Janeiro, em 24/02/2015, Lula se empolgou no discurso, quando o impeachment já assustava os petistas, e disse: “Também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas“. O próprio estava na platéia, ao lado de Washington Quaquá, prefeito petista de Maricá-RJ, que por sua vez defendeu, em outra ocasião, a violência contra os opositores em seu Twitter.

2- Armas na mão (Vagner Freitas, líder da CUT)

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Em ocasião solene, ao lado de Dilma Rousseff, em 13/08/2015, no salão nobre do Palácio do Planalto, Brasília, Vagner Freitas, líder da Central Única dos Trabalhadores (CUT), afirmou: “se houver qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora, ou ao presidente Lula nós seremos um exército”, e pediu aos “movimentos sociais” a ida às ruas: “entrincheirados, com armas na mão, se tentarem derrubar a presidente”. 

3- Bater nos ‘coxinha’ (Luis Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República)

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Em gravação autorizada pela justiça, Lula foi flagrado dizendo ao seu irmão: “Se os coxinhas aparecer (sic), vão levar tanta porrada que eles nem sabem o que vai acontecer“. Ele falava sobre um eventual protesto contra ele que seria realizado na frente de seu prédio, em São Bernardo do Campo.

4- Não tememos a guerra (Rui Falcão, presidente do PT)

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O presidente do PT, Rui Falcão, em seu Facebook, no dia 26/03/16, postou: “Vamos lutar e vamos defender o Estado Democrático de Direito. As manifestações mostram o seguinte: queremos a paz, mas não tememos a guerra”

5- Bando de vagabundos (Sibá Machado. deputado do PT)

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Eu vou juntar gente e vou botar vocês pra correr daqui de frente do Congresso. Bando de vagabundos. Vocês são vagabundos. Vamos pro pau com vocês agora”, gritou Sibá Machado, no dia 27 de Outubro de 2015, na Câmara dos Deputados, em Brasília. Ele se referia aos manifestantes do MBL (Movimento Brasil Livre), que protestavam contra o governo. No lado de fora, os capangas de Sibá, do MTST, bateram nos membros do MBL, que não reagiram.

6- Se Aécio ganhar, é guerra (João Pedro Stédile, líder do MST)

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Em maio de 2014, o líder do MST, em entrevista à revista Fórum, afirmou: “Ganhe quem ganhe, continuará tudo igual. Só espero que não ganhe o Aécio, porque aí seria uma guerra”.

7- Ameaças a parlamentares pró-impeachment (Aristides Santos, secretário de Finanças e Administração da CONTAG*)

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Diante de Dilma, na última 6ª feira (01/04/2016), no Palácio do Planalto, Aristides Santos ameaçou: “Vamos ocupar as propriedades deles, as casas deles no campo. Vamos ocupar os gabinetes, mas também as fazendas deles. Se eles são capazes de incomodar um ministro do Supremo Tribunal Federal, vamos incomodar as casas deles, as fazendas e as propriedades deles. Vai ter reforma agrária, vai ter luta e não vai ter golpe”. *CONTAG é a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura

8- Ocupar as ruas (Alexandre Conceição, coordenador nacional do MST)

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Dando um drible na matemática e nas pesquisas de opinião, o coordenador nacional do MST Alexandre Conceição, em evento também no Palácio do Planalto e na presença da presidente da República, foi categórico: “O Palácio do Planalto não pertence a 1% da população brasileira“, disse. “Nós vamos ocupar as ruas em defesa de seu mandato, presidente. A senhora é uma mulher honrada e não pode ser julgada por um bandido como o Eduardo Cunha“.

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O partido que tomou para si nas últimas eleições o slogan: “menos ódio, mais amor” mostra a sua verdadeira face de tempos em tempos. Assim como Lula e seus cúmplices nos grampos, assim como no assassinato de Celso Daniel, etc. Os poderosos do PT e os cúmplices que defendem este governo sabem quem e o que estão defendendo. Um governo corrupto e que atenta contra seus próprios cidadãos, um crime moral imperdoável e que a História, esperamos, não deixará passar em branco. E o ministro Edinho Silva ainda tem a ousadia de fingir temer um “primeiro cadáver”, como se ele não soubesse quem começou e espalhou a divisão entre o próprio povo. Só que a divisão, ao contrário do que esperavam, não foi de ricos contra pobres, brancos contra negros, não. Foi entre os que apoiam a cleptocracia petista e os que são contra.